quarta-feira, 22 de maio de 2013

Acróstico ao meu neto Eduardo..nos seus dezoito anos

É nessa idade que a vida
Dá mostra de força estranha
Um não sei que de atrevido
A fase do amor e sonhos
Refulge ao sol da bonança
Dentre os feitos risonhos
O de semear esperança

Pois que é chegado o momento
Ingressar na luta dura
Na festa há contentamento
Tu dizes frases ao vento
O teu quinhão de ventura

Cabe a você repeitar
A vida que Deus te deu
Rapsódia a te embalar
Do caminho a percorrer
O estudo traz alegria
Sabiamente hás de colher
O que plantaste um dia

01 de abril de 1990

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